quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Oi 2016

Oi, 2016! Tudo bem? Olha só, não repara a bagunça aqui na vida, no meu quarto. Não sei se isso um dia passa, mas eu estou apostando todas as fichas em você. Todos nós temos as nossas bagunças, quando arrumamos algumas conseguimos encontrar outras. É a vida. Sabe, tenho que dizer que eu estou pedindo menos e agradecendo mais, bem mais. Apesar dessa loucura toda, o sentimento que floresceu em mim foi a gratidão. Sim, eu estou de pé e tentando me equilibrar nesta corda bamba que chamam de vida, estou indo, e tenho certeza de que tudo vai passar, tem que passar, tudo passa (menos uva, por favor). Só agradeço pela força que eu tenho. Tentarei manter meus olhos bons, minha cabeça no lugar (não é fácil) e uma paz interna sempre comigo. Estou querendo menos.Menos brigas. Menos inveja. Menos mau olhado. Menos ganância. Menos guerra. Menos dietas. Menos TV. Menos trevas. Menos preguiça. Menos coisas. Menos... menos é mais.
2015 não foi um dos meus melhores anos, mas foi um ano de aprendizado, descobertas e uma pitada de amor próprio que desabrochou sem querer. Ano de perdas no mundo, acirramento de conflitos e desastres, mas também um ano de compaixão, solidariedade e união.Levo boas e más lembranças, algumas coisas que ficaram no meu peito, outras que eu não queria que partissem, mas vão partir. Cicatrizes que vão demorar para sair, mas que um dia elas também terão que ir. Descobri este ano que preciso me aceitar mais, viver mais, ser mais, deixar tudo tomar o seu caminho. Sei agora que este caos interno é onde nascem as estrelas, já dizia Nietzsche, e elas brilham mais quando saem lá do fundo do poço. A minha vida mudou muito... na verdade, acho que quem mudou fui eu. 2016, dizem que você vai ser muito melhor, mas eu acho que você sou eu e todo mundo junto, talvez ainda não tenhamos percebido isso. Hora de assumir um pouco os problemas. Arregaçar as mangas. Aceitar a realidade. Sonhar. Mudar novamente. Ser feliz em dobro. Deixar o sorriso bem aberto. Chorar, viver, rir. Manter o coração atento. Fazer a cabeça pensar. Deixar fluir.Vem, 2016.

Ensinamentos e aprendizados



Você nasce e a primeira coisa que fazem é você respirar sem precisar da sua mãe e chorar. Quanto mais alto mais bonito o choro, muitas vezes não é assim. E é um desespero, mas acreditamos que bebês lutam mas pela suas vidas dos que muitos de nós, pessoas grande e nunca vamos se lembrar disso. 
Você cresce alguns centímetros e engorda algumas grama ate quilos é felicidade espontânea de todos à sua volta. Aí você começa a ter forças e logo equilíbrio. 
Equilíbrio para sentar, mas esse equilíbrio ele é todo observado e tem toda atenção e almofadas em volta pare que não caí e nem se machuque.Logo te coloca-o de barriga para baixo, como se o mundo não soube do peso do seu corpo. Até entender que sua barriga não ajuda a ir pra frente então começa a sentir que os seus braços podem te ajudar a ir pra frente, porém o mais fácil é ir para trás. Mas sempre vem alguém e segura seus lindos pesinhos, impedindo de ir para trás.

Com isso sente que algo mais pode te ajudar e se chama joelhos, mais essa talvez seja um dos aprendizados mais complicados, porque até então eu só pode estar deitar e meus joelhos me ajudavam apenas a morder meus pesinhos, agora eles tem o dever de ser dobrados e suportar o peso do meu corpo com ajuda das minhas mãos.
Quando consigo, pronto estou preparado a um dos maiores passos da minha vida. Consigo dar umas engatinha meio falsa para frente e parece que o brasil ganhou a copa e tanto grito, risada e sinto a alegria de todos.Mas esses são suas primeiras vitórias, batalhas, equilíbrio e aprendizados. Falo porque são os mais necessários até o momento.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Resumo de 2015 e livros para ler em 2016

Bom, nem sei por onde começa a tentativa frustante de explicação por ter me deixado essa dolorosa façanha, esse efeito proeza ou uma ação perversa até um ato desonroso de minha querida parte, de ter deixado que postados meus queridos "sobre livros", os quais queria dizer um pouco sobro os livros em que lia.
Bom foi falta de cumprir com minhas palavras e cumprir metas as quais tinha "prometido" a mim mesma a se obrigar, pela fidelidade de amar, "ler" afirmei aqui por escrito, verbalmente e mentalmente que ao ler um livro, logo escreveria sobre tal e deixei de fazer, e também a preguiçinha falou muitas vezes mais alto. Isso me chateia muito, pois de quase de nada valeu essa intenção que tanto planejei.
Pois bem, hoje acordei me inspirei ao ver os videos da queridona Tatiana G. Feltrin no Youtube e este é o tema em que você poderá se inspirar também 12 livros para 2016 (+ fracassinho do desafio de 2015)  mesmo com tudo as vira-voltas que os "dias se tornam" ela tem seus planos, suas metas, confessou que não conseguiu atingir os mesmo e à alguns anos, então pensei "Se ela, que é ela não conseguiu, quem sou eu para ficar me julgando, me chateando com os meus pensamentos". E decidir fazer este poste explicando, para me conter, para me fortalecer e seguir em frente com meus propósitos.
Comecei a separar os livros em que li este ano, aos quais me assustei e me surpreendi pela quantidade, pois vou lendo um atrás do outro, mal percebi o quanto li este ano. Isso já mudou completamente o sentido da coisa.

Segue a foto dos livros lidos em 2.015...

Esse foram os lidos, não está exatamente na ordem em que foi lido, segue a lista:
Melancia  - Marian Keys
Banco - Henri Charriere
A última grande lição - Mitch Albom
Sem medo de viver - Max lucado
Forrest Gump - Wintston Groom
Cidades de papel - John Green
Como eu era antes de você - Jojo Moyes
O lado bom da vida - Matthew Quick
Querido John - Nicholas Skarks
Diário de uma paixão - Nicholas Skarks
O casamento - Nicholas Skarks
O melhor de mim - Nicholas Skarks
Um homem de sorte - Nicholas Skarks
Divergente - Veronica Roth
Insurgente - Veronica Roth
Convergente - Veronica Roth
No total foram dezesseis livros lidos, eu me aprofundei em cada um, procurei ler com a máxima atenção e recomendo a leitura de cada um desses livros, chorei, dei muito risada, fiquei preocupada, ansiosa com o final ficava lutando contra o sono até chegar a certo ponto em que tirasse as minhas dúvidas, mas sem exceções é um privilégio ter lido esses livros e claro, obvio aprendi muito com cada um, muita coisa mesmo e sei que ainda tenho que aprender muito mais, com as muitas leituras que ainda pretendo ler, mas isso é um outro ponto a se discutir. Não esperem que eu fale o qual eu mais amei em ler, pois é difícil e não quero comprometer nada e nem nenhum autor, pois meu critério em tudo isso é simplesmente ler e não criticar.

Segue a foto dos livros que ainda não conclui: (Vergonha alheia)
Sushi - Marian Keys
O monge e o executivo - James
Separada e dividida - Cléia Gorski
Quatro - Veronica Roth
As crônicas de Nárnia - C.S.Levis
O milagre - Nicholas Skarks
Digo por mim, vergonha alheia, pois estes mesmos livros, faltam apenas alguns capítulos para terminar de ler. Mas sabe quando pensas em tipo: "Ah vou dar só uma pausinha para ver o inicio daquele outro livro e acaba não voltando mais para a leitura?!" pois sim, foi isso que fiz, foi este erro em que cometi, que falha feia se tratando de uma leitora.
Certamente tenho que confessar que vou ter minha essas leituras, as quais gostaria de terminar ainda este ano, obvio que nem se eu fizer uma maratona de 24 horas não terminaria, queria muito terminar de ler eles ainda este ano, mas não nem mentir pra mim rsrs não irei conseguir, mas vou tentar terminar alguns, depois conto pra vocês.

Agora por fim segue a foto dos livros em que pretendo ler neste ano de 2.016:
Um amor para recordar - Nicholas Skarks
Jogos Vorazes - Collins
Em chamas - Collins
A mulher do vizinho - Fernando Sabino
O diário de um mago - Paulo Coelho
Crepúsculo dos ídolos - Nietzche
 Nova antologia poética - Maria Quintana
Capitães da areia - Jorge Amado
O mundo de sofia - Jostein Gaarder
Um porto seguro - Nicholas Skarks
A guerra dos tronos - George R.R. Martin
Escolhidos esses pois já ouvi falar muito bem de todos, então tentarei ler. Se pensar bem eu sem ter escolhidos os livros este ano, consegui ler dezesseis, consequentemente e desejo muito conseguir ler estes. Alguns são fininhos outros podemos dizer que são dois calhamaços, pois tem quase mil paginas.
E claro pretendo fazer o "sobre livros" dos que já li, dos que vou terminar e dos que irei ler!
Agora sim o desafio está lançado e agora é comigo essa tarefa! Me desejem boa sorte
Beijos de luz a todos e uma maravilhoso 2.016 para todos.



quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Seria incrível não ser automático

Se não fosse automático à respeito de como a vida seria incrível se não tivesse que aguentar os julgamentos de outras pessoas. Como seria incrível encarar esse olhar do outro que como quem olha pra gente que de alguma forma o que estamos fazendo não é bom o suficiente,  de alguma forma poderia estar fazendo melhor.
Uma brincadeira super legal se nós vivêssemos a vida imaginando "viver a vida sem o julgamento e as críticas".
Uma expressão que deve ser levado a serio e para toda vida de cada um que é "você tem que andar nos meus sapatos para poder falar de mim, você precisa saber onde meus sapatos apertam pra sentir onde os calos doem. Onde é que meu sapato aperta? Onde é que meu calo aperta? Onde estão as minhas dores?
Se conseguir me olhar e me julgar e ter essa opinião, porque nós mesmos temos opiniões muito bem forma a respeito das pessoas, e perdemos ou investimos tempo para procurar compreender o outro, a olhar. Somos muitos rápidos em julgar, nossa mente permite isso a respeito de outras pessoas.
Quando é que não vou julgar o outro se eu por mim mesmo me julgo, me cobro e crítico. Até que ponto vamos chegar neste círculo vicioso de julgar as pessoas? Pegamos nossas características e jogamos aos outros, ao mundo achando que todo mundo deveria ser igual e fazer o mesmo.
Antes de torcer o nariz, tente compreender as atitudes. Sejamos capazes de olhar mas dentro de nós porque isso é um jogo interno,  e quem joga é você!

Inspiração de Flavia Melissa

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A sua luz própria ninguém rouba

Hoje o dia pediu uma mensagem e/ou um pensamento mais ou menos assim...
- Lembre-se do pensamento de Einstein. A escuridão não existe, o que existe é a falta de luz. Isto é, poderíamos dizer que não há verdadeiro mal naquelas pessoas que cometem o erro de te atacarem.– Em vez de mal, ou escuridão, pode ser que haja uma falta de inteligência emocional, compreensão, empatia e estratégias pessoais.
– Se você brilha com luz própria, não deixe que os outros a apaguem. Também não perca toda a sua energia com quem não merece.
“Há planetas frios e estéreis que orbitam estrelas à espera de seu calor. Dê-lhes luz se assim crer, ou afaste-se se perder suas forças. Porque os seres de luz, apesar de sua grandeza, também podem ser muito frágeis …”

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Gratidão palavra necessitada por nosso século

A dádiva da felicidade chega com a gratidão.
Sinta-se tão grato à existência quanto possível, pelas pequenas coisas, e não somente pelas grandes, simplesmente por estar respirando. Nada temos a reivindicar à existência, assim, tudo o que é dado é uma dádiva.Cresça cada vez mais em gratidão e reconhecimento, deixe que isso se torne seu estilo. Seja grato a todos. Se as pessoas compreenderem a gratidão, ficarão gratas por coisas que foram feitas positivamente e até por coisas que poderiam ter sido, mas que não foram feitas. Você fica grato porque alguém o ajudou, esse é apenas o começo. Depois começa a se sentir grato por alguém não ter prejudicado você, ele poderia, e foi bondade da parte dele não ter prejudicado você.Uma vez entendido o sentimento da gratidão e permitindo que ele se aprofunde em você, começará a se sentir grato por tudo. E, quanto mais grato você ficar, haverá menos queixas e menos resmungos. Uma vez desaparecidas as queixas, a infelicidade desaparecerá. Ela existe com as queixas, está enganchada nas queixas e na mente queixosa. A infelicidade é impossível com a gratidão. Esse é um dos segredos mais importantes a serem aprendidos.

Osho

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Voem e voltem

Após uma leitura, me deito, tranquila, leitura me traz paz, mesmo acabando de ler que o personagem foi trapasseado duas vezes consecutivas mas encontrou um amigo que estendeu a mão. Leitura traz tranquilidade, trabalha a mente excer a imaginação e isso é maravilhoso. 
Com a porta trancada e a janela aberta, meus olhos captam por nuvens nubladas um cinza lindo, um vento tranquilizante, e os passarinhos? Devem estar nos fios ou na arvoré, eles cantam, conversam entrei si e gritam, isso realmente me faz sentir me bem, a vida lá fora, a vida com eles, e voam e levam isso a onde eles forem. Voem, vão levem isso a quem também precisa sentir e ouvir, mas voltei porque também preciso de voceis. Preciso saber que somente voceis animais pássaros tem azas, tem o poder além de cantar é voar...Abrem as azas e voem, voem alto, voem baixo, mais cuidado! E voltem!

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Sobre livros: O lado bom da vida

Matthew Quick

Intrínseca, 256 pgs

SINOPSE: Uma história encantadora sobre amor, loucura e Kenny G.
Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um “tempo separados”.
Tentando recompor o quebra-cabeça de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, sua esposa negando-se a aceitar revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora um viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
Uma história comovente e encantadora, de um homem que não desiste da felicidade, do amor e de ter esperança.


♥ O livro começa mostrando que Pat, está sendo levado do “lugar ruim” para casa por sua mãe, ao chegar a sua cidade natal Collingswood ele já percebe que as ruas, restaurantes caros e pessoas estranhas caminhando pelas calçadas. Ao chegar à sua casa reconhece que sua casa também está diferente sem as fotos dele e de Nikki, do casamento etc. Ele ainda é extremamente apaixonado por ela, então ele pretende mudar as atitudes ter mais paciência, ser mais educado com as pessoas e se torna um viciado em exercícios físicos, essas parte do livro é muito engraçado, ele passa a maior parte do seu tempo do porão, sua mãe fez uma tipo de academia pra ele, depois que saí coloca um saco de lixo igual uma camiseta, a proposta é suar mais e perto mais peso e então ele corre, percorre longo caminhos pelo parque. E também começa a ler os livros que a Nikki passa a seus alunos, isso é muito legal, pois oferece a nós leitores várias dicas de livros da literatura inglesa, são mais ou menos uns quatro ou cinco, e deixa aquela vontade de ter na estante por serem os clássicos. Mas quando ele foi levado ao lugar ruim a Nikki larga dele, o deixando pensar que estaria dando um “tempo separado”. Mas vamos ver que realmente não é isso que acontece...
Ele também trabalha muito o seu psicológico “Ser gentil invés de ter razão”, ta aí todo mundo deve praticar isso ;) outra coisa que ele prática é a sua forma como ele lida com o seu inimigo numero um o Kenny G, isso aquele saxofonista que existe de verdade rs, ele ouve a melodia, fecha os olhos e murmura uma única nota, contando até 10 e esvaziando a mente, isso ele inventou para lidar com as coisas que fazem mal, quem sabe não podemos utilizar essa formula para as coisas ruins da nossa vida.
O legal também é o relacionamento entre Pat e o seu novo psiquiatria Dr Cliff Patel, na minha humilde opinião todos deveriam ser assim, eles torcem para o mesmo time, o contrario do relacionamento Pat e seu pai, nas primeiras semanas da volta pra casa eles não trocaram nenhum palavra se quer. O relacionamento com seu irmão também é bem legal, eles se atualizam sobre o Eagles, só é meio constrangido quando descobre que ele casou, enquanto Pat estava no lugar ruim, mas logo se entendem.
Em umas das suas corridas Pat reencontra um dos seus melhores amigos Ronnie o qual convida pra jantar na sua casa, neste jantar ele conhece a Tiffany, ela também sofre, pois seu marido morreu então ela tem uns tipos de surtos e já passou pelo lugar ruim. Com isso ela tentar ser amiga dele, e oferece uma proposta que se ele participar como par dela em um concurso de dança para pessoas com depressão, ela já participou em outros anos mais sempre ficou em terceiro ou segundo lugar, porem este ano ela quer ganhar em primeiro, (o que isso me levou a pensar concurso para pessoas com depressão? E quem perder como fica a depressão? Como elas vão se sentir, mais enfim!?) ela trocaria cartas dele com Nikki. Eles trocam umas nove cartas mais ou menos, é muito engraçado esse relacionamento que eles criam, são amigos, e na primeira vez que Pat convida Tiffany para sair, ali já vemos que a algo em comum entre eles...

Não posso falar mais nada senão estarei falando o meio e o final... então recomendo a leitura desse livro incrível, engraçado, divertido e uma leitura simples e cheio de lições de vida. ♥

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Dias de remédios de felicidades sem alegrias


Tem dias que é como não passar protetor solar mas, à noite usar o creme anti-rugas. 
É áspero e crespo, tipo cabelo ondulado, não sabe qual lado fica pior, para tentar deixar pouco melhor você usa shampoo a seco, que piora tudo de vez. 
Sua pele está fão cheia de manchas e pra ajudar as olheiras aparecem com um belo destaque. 
Sua alimentação está de mal a pior, só pensa em salgadinhos e chocolates. 
Seu corpo só pede pela sua cama: "quero me deitar"... Sua vontade é de largar tudo e sumir. Mas isso pode? Posso fazer isso? 
Você respira e aguarda por algo pior, então acontece algo que não se pode esperar isso todos os dias... 

Você lava seu rosto com delicadeza recebidas, agradinhos das pessoas próximas e palavras de carinho. 


Segue um sorriso que surge, inesperado, mas acontece. Por fora a alegria mas por dentro o remédio que traz felicidades falsa. Eu chamo isso de: remédio que trás felicidades sem alegria. 
É tem dias que são assim, pra todos, esse dia existe, ninguém esta longe que aconteça.

Pode-se chamar de "um vazio com ponto e felicidade!"


sexta-feira, 3 de julho de 2015

Sobre livros: Cidades de papel

 Sobre livros: CIDADES DE PAPEL

John Green

Editora Intrínseca, 366 pgs

Quem vai narrar o acontecido do princípio ao fim, com relatos, em fatos que presenciaram com detalhes e mistério é Quentim Jacobsen, mas conhecido como Q, como ele diz nas primeiras linhas ele poderia ter sido várias coisas ou outra pessoas, mas não, ele foi ser vizinho de Margo Roth Spiegelman, percebemos que ele nutre e mantém vivo dentro de si uma paixão platônica, por que em sua opinião é seu milagre.
Aos nove anos quando andavam de bicicleta pelas ruas do Jefferson park, um dia em que Q já tinha percebido algo estranho do ar, eles se deparam com um cara morto junto ao tronco do carvalho, Quentim ficou paralisado morrendo de medo imaginando ser um zumbi, mas Margo ficou curiosa se perguntando o que acharia que aconteceu com ele. Eles correrão com as bicicletas até suas casas e contaram a seus pais. Margo foi investigar e descobriu motivos os quais não a convenceu, então o motivo em que ela acredita é que “talvez todos os fios dentro dele tenham se arrebentado”  - Página 16.
Isso me levou a pensar que todos nós devemos manter os fios alinhados dentro de si é como ser ou estar orientado, em torno do seu eixo, sabendo exatamente onde o sol nasce e se põem,  porque se vierem a arrebentar as consequências serão repulsas. 
Como o tempo logo vemos que cada personagem seguiu seu rumo e suas personalidades diferentes, Margo é a famosinha, super popular que namora com o bonitão popular do colégio, e o Q tem seus dois melhores amigos, que classificamos como os nerds, não muito famosos, mas continua apaixonado por ela. Mesmo Q podendo enxergar a janela de Margo de seu quarto e de se cruzarem todos os dias no colégio ela tornou-se uma desconhecida para ele.
Exceto um dia, Margo aparecer na janela do seu quarto com a cara pintada de preto com moletom com capuz preto também, estilo ninja. Q não fazia ideia do porque dela estar em sua janela. Ela o convidou para uma aventura, que ele seria seu motorista com o carro de sua mãe, e claro que Q aceitou e eram onze problemas as quais ela resolveria, e ele pensou que aceitando essa aventura misteriosa as coisas se resolveriam entre eles. Nessa noite Q conhece outro lado de Margo, a que não é a super popular, um lado que só ele viu nela. Em uma das suas aventuras conseguimos “mais ou menos” captar a mensagem do título do livro que é quando Margo leva Q ao topo do prédio SunTrust, e lá ela fala: 

“Eis o que não é bonito em tudo isso: daqui não se vê a poeira ou a tinta rachando ou sei lá o quê, mas dá para ver o que este lugar é de verdade. Dá para ver o quanto é falso. Não é nem consistente o suficiente para ser feito de plástico. É uma cidade de papel,... todas aquelas pessoas de papel vivendo suas vidas em casa de papel” – Página 68. 

Para Margo a se ver de longe as coisas são mais bonitas e artificiais, mas de perto se encara a com realidade. Margo interpreta Orlando é uma cidade de papel, mais John Green explica em um vídeo que cidades de papel são cidades que não existem no mapa.
No dia seguinte começa os mistérios de Margo, ela não apareceu mais no colégio e nem no final do semestre, e também desapareceu de sua casa. Ela gostava tanto de mistérios que acabou por se torna um, na verdade ninguém sabia o que se passava na cabeça dela e nem o que ela sentia.  Porém Margo deixou varias dicas e rastros que só Q e seus amigos irão decifrar são momentos que passaram juntos que podemos dizer que serão "memoráveis" e "únicos" a eles e a todos do colégio. Então eles começam a busca por Margo. 
Ao longo dos capítulos é sobre o mesmo assunto, mas John Green não deixa ser repetitivo, cada capitulo é muito divertido e alguns me deixava com raiva e vontade do tipo “deixa que eu vou e faço”, me deixava muito curiosa e realmente não dava vontade de parar de ler principalmente quando eles começam a investigar.
Pra mim a mensagem desse livro é para “nós” pessoas, tentarmos olhar as outras como elas são, não criar imagem pela aparência, é saber que todos temos problemas, cotidianos e mistérios, sim quem não tem o seu mistério? Suas manias? Seus segredos? E quem não tem o seu milagre? E também aborda o relacionamento das famílias, a Margo foi criada “livre, leve e solta”, por isso Margo é meio que revoltada e cria várias fugas com pistas, as quais seus pais jamais decifraram. E Já Quentim tem uma família boa, foi bem educado e seus pais são psicólogos, o que ele mesmo diz que é centrado, que é o centro das atenções da sua casa, eles tem diariamente diálogos, seus pais se preocupam muito com a questão de Q se sentir melhor, e confiam muito nele. E na sociedade encontramos famílias muito diferentes, que não dá nem pra contar o modo como educam as crianças e como somos educados.

O final me surpreendeu eu não esperava claro" queremos aquele finalzinho clichê, mas neste livro e com esta proposta do tema, não é isso que acontece rs, não é tão emocionante mas é muito cativante e merece ser lido por todos. 

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Um feriado

Um dia calmo, só ouço os passarinhos cantando na árvore que tenho em frente de casa, na maioria das vezes eles fazem a melodia do dia, inclinada em meu sofá, tenho em mãos um livro, aquele coberto quentinho e o silêncio me acompanha, me faz viajar ao centro do livro e me faz virar uns dos personagens.

Um dia ensolarado como uma luz viva, um sentimento de estado de espírito e intenso, sereno  e tranquilo, o azul está sempre no mesmo tom, um dia monótono, ouvem-se apenas ruídos baixinhos das folhas que se agitam-se umas com as outras ao encontram com vento, e muito levemente os sussurros da sociedade, com a janela aberta para o sol entrar, com ele o vento traz um de cheiro de frescor de folhas, um cheiro de limpo e puro, um cheiro que pede para fechar os olhos e sentir, imaginar estar voando junto. Bom seria se todos os dias fossem assim, se todas as amanhãs o frescor me lume essa paz.
Mas hoje é dia, então não levantemos do sofá, não feche a janela, deixa a luz do sol entrar na sua sala, deixa o vento invadir sua alma e aproveite a cada frescor que nos é proporcionado a toda hora, mas não faça barulho.
Não perguntem a razão porque, tudo corre bem, eu tenho isso em mim e ninguém sabe também.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Conto dos passarinhos

Sempre tive vontade de ter um blog, Oh! que coisa para se escrever né? Mas é verdade, eu sou dessas que gosta de redes sociais, me perco no mundo dos blogs e vlogs, visitando, lendo e comentando. Pois então, um dia desses qualquer... qualquer? NÃO, foi no primeiro dia do inverno, onde os dias são de baixas temperaturas, onde o frio vem logo ali do sul, vento muito forte e insensível, chuvas, tempo nublados e dias de sol onde o céu fica maravilhoso e limpo de nuvens, não que eu não goste de nuvens, eu gosto sim (eu amo está estação, é a minha preferida) no ano de 2.015 decidir marcar esse dia criando o tão esperado e desejado (por mim, Claro!) blog "Conto dos passarinhos". 
 Este mesmo irei escrever meus textos, os quais vou denominar a "Passim" que significa "Aqui, ali e por toda parte", é pode pesquisar em qualquer dicionário, pois quando me vem a vontade de escrever, não importa o lugar ou a hora, eu largo tudo que estou fazendo e escrevo, por isso sempre tenho a mão lápis, ou caneta e uma folha, não devemos desperdiçar tais flash e publicarei as resenhas dos meus amados livros.

domingo, 21 de junho de 2015

1° dia de inverno

Primeiro dia de inverno, a estação que mais amo, sim eu amo o frio, o vento, ficar no quentinho da cama debaixo dos cobertos, e nesses, os dias são mais lindo, o céu é um azul, limpo de nuvens, os contos dos passarinhos são mais altos, eles gritam que a trilha sonora do dia se completa.
Tomar banho de sol é só para os ricos ou para os bebês recém-nascidos, mas no inverno todos estão expostos ao lindo e imenso sol, a estrela que mais brilha, que é quase impossível ficar olhando, sem depois ficar enxergando estrelinhas. O mundo gira e gira e volta ao mesmo, o sol é estrela, que se olha, após se vê estrelas.
Nada nos impede de ficar para por alguns instantes sentindo esse calor, aquece a mente e a alma. Mas nesses momentos quem grita alto, quase perturbador são nossos pensamentos, belos ou feios, mas eles não nos deixam, às vezes traz paz, às vezes preocupações.
Quem dera por fazer ioga poder entrar em transição, por alguns minutos esquecer de tudo e todos, poder não pensar em exatamente nada. Mas não sou dessas, meus pensamentos são meus melhores amigos que resolvem gritar na minha cabeça quando me deito para dormir ou quando estou tentando aproveitar um pouco do sol de inverno, então vem a tempestade de preocupações ansiedade e dor.
Mas que eu posso fazer para isso melhorar? Cada dia ou cada hora invento e reinvento algo, rezar, estudar ou ler meus amados livros.